São azuis, verdes nobres
vão e voltam num balé belo,
a espuma branca quebrada nos arredores
é como uma nuvem de algodão
de um branco singelo.
O sal purifica nosso corpo
o som marinho à nossa mente ,
ao longe um pássaro morto.
pelo óleo derramado, novamente.
Ao fundo, há um barco,
gaivotas sobrevoam acoplando-se ao sol
já não há mais índios nem mesmo um arco.
Elas, as ondas, testemunham esse arrebol.
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Leonel Neto