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sábado, 15 de março de 2014

Portal Da Cor Milton Nascimento




DENTRO DE PLANETA HÁ UM SOM...

Michael Jackson - They Don't Care About Us




 E A SOCIEDADE CONTINUA COM SEUS SONS...

Michael Jackson- Earth Song (HD 1080P)




 E NUM RAIO DE SOL, SURGIU A SEMENTE, DA SEMENTE SURGIU A VIDA, DA VIDA SURGIU O HOMEM, DO HOMEM SURGIU...
( Leonel de Souza Neto)

HEAVEN AND HELL - Black Sabbath cover by 11 year old Sara & Motion Device








SURPREENDENTE, SUBLIME, BELO, PERFEITO...


THIS ONE'S FOR YOU RONNIE!!!
11 year old Sara and Motion Device dedicate this 'Heaven and Hell' cover to Black Sabbath and the one and only Ronnie James Dio.

Also in the band is Sara's 14 year old brother David on the drums, their 16 year old sister Andrea on the six-string bass and piano, their cousin 19 year old Josh on lead guitar and family friend 19 year old Alex on rhythm guitar.

Motion Device is set on carrying the rock & roll torch for many decades to come and we hope you all join the band and help them start a ROCK REVOLUTION!

Enjoy the video, leave a comment and most important of all subscribe to their channel.
We hope you see this in heaven Ronnie - LONG LIVE ROCK & ROLL!!!

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Gênese das principais fases da historiografia desde a Antiguidade até a atualidade com ênfase nos aspectos principais dos estudos historiográficos das gerações de historiadores dos Annales.


Gênese das principais fases da historiografia desde a Antiguidade até a atualidade com ênfase nos aspectos principais dos estudos historiográficos das gerações de historiadores dos Annales.


Por: Karen Alessandra Hüsemann ( Licenciando em História pelo Centro Universitário Claretiano)

A historiografia se divide em três fases distintas, a Pré- Científica, a Transição e a Científica.

A fase Pré-Científica compreende as historiografias Grega, Romana, Cristã Medieval e renascentista. É com os gregos e especificamente com Heródoto que pela primeira vez uma investigação do passado, afasta o aspecto mitológico. Uma historiografia focada nas “coisas humanas” em detrimento das “coisas divinas”. 

Heródoto num pensamento nada comum para os gregos procura estabelecer os motivos que determinam os fatos históricos. Os romanos por sua vez num sentido de espírito nacionalista. Passando a historiografia greco-romana a assumir uma visão universalista.

O Teocentrismo volta em cena com a Idade Média, retrocesso que remete a preocupação do historiador em justificar a história na vinda do filho de Deus ao Mundo e com isso a analisar as repercussões do advento.

Com o movimento Renascentista o Antropocentrismo retorna e ressurge a herança cultural clássica, desenvolvendo a Epigrafia, a Arqueologia, etc. que irão auxiliar o estudo da História.

Inicia-se então, a fase de transição que se caracteriza por grandes filósofos como: Voltaire, Montesquieu e Jean Jacques Rosseau que estão para lançar as bases filosóficas do novo mundo. Inicia-se o estudo das sociedades em detrimento de grandes personalidades numa historiografia Racionalista ou Iluminista.

O Liberalismo e Romantismo entram em cena debruçando-se sobre o Homem, a sociedade e os municípios. Nessa fase a subjetividade acompanha as narrativas históricas e tem grande simpatia pela Idade Média. Também se amplia a divulgação cultural aumentando o público e diversificando os historiadores que, neste momento já seriam em alguns casos, jornalistas.

Auguste Comte lança as bases do Positivismo, onde o papel do historiador passa a ser a pesquisa dos fatos. Sua narrativa torna-se tanto impessoal quanto possível contrariando a subjetividade Romântica. 

Onde estamos¿ Iniciando a terceira fase da historiografia, a Científica. 

Movimento Historicista - O positivismo de Comte não poderia ser, segundo historiadores, totalmente aplicável às ciências humanas, porém a abordagem dos fenômenos e das culturas humanas passa a ter grande atenção em sua subjetividade e interpretação ainda que se aproveitasse muito do método positivo. A História deveria ser redescoberta e não somente interpretada. 

Ranke inicia um novo processo quando dá a importância aos aspectos econômicos da sociedade indicando uma evolução à fase Científica o Materialismo Histórico, que foi inicialmente elaborado por Karl Marx e Engels, quando defendem a luta de classes como constituição da História. As mudanças tecnológicas e modo de produção são os principais fatores de mudança social, política e jurídica na visão do materialismo histórico. 

Por fim, a Escola dos Annales e a Nova História através do marxismo, fundamenta a nova orientação conferida ao processo histórico onde a realidade é o “motor” que condiciona o espírito humano.

A Escola dos Annales incorpora métodos das Ciências Sociais à História, indo além da visão positivista, substituindo o tempo de curta duração pelo de longa duração com o objetivo de se entender a História com mais facilidade.

O estudo das atividades humanas até então eram pouco investigadas, renova-se e abrem-se as portas para ampliar o quadro das pesquisas históricas.

Ao romper com a compartimentação das ciências Sociais, privilegiou os métodos pluridisciplinares.

A Tragetória da Escola dos Annales divide-se em quatro fases:

· Primeira geração - liderada por Marc Bloch e Lucien Febvre

· Segunda geração - dirigida por Fernand Braudel 

· Terceira geração - vários pesquisadores tornaram-se diretores, destacando-se a liderança de Jacques Le Goff e Pierre Nora, além de Phililippe Ariès e Michel Vovelle; na arqueologia, destaca-se Jean-Marie Perez.

· Quarta geração - a partir de 1989.


Primeira geração:

Os fundadores da Escola, Marc Bloch e Lucien Febvre, docentes na Universidade de Estrasburgo foram os inovadores dos Annales que combinaram a Geografia, História e as abordagens sociológicas da Annèe Sociologique. 

Os historiadores dos Annales foram pioneiros no estudo da História de longa duração.



Segunda geração:

Bloch foi morto pela Gestapo e Fernand Braudel é orientado por Georges Duby, tornando-se um dos mais conhecidos dessa Escola, definindo a segunda geração dos Annales.



Terceira geração:

É conduzida por Jacques Le Goff. A terceira geração ficou mais conhecida como a Nova História onde toda atividade humana é considerada história.


Reflexão sobre o significado das mudanças no estudo da História ao longo dos tempos.



O ensino da História ao longo do tempo vem sido influenciado na medida em que se reconhece a necessidade de entender a época em que vivemos através de nossas ações no passado. A multiplicidade de trabalhos e mudanças de paradigmas sociais possibilita o entendimento do estudo da História, para entender-se que coisas antigas não são coisas velhas e sim que estabelece uma relação ampla do passado com o presente.

Se a História é uma ciência em que estudo o homem no tempo, submete-se à mudança de acordo com os fatos de época e necessidade que remete o entendimento posterior ao tempo vivido, pois ninguém consegue entender o tempo presente senão pelo passado. As mudanças ocorridas na historiografia durante todo o tempo vieram para ampliar nossa visão de mundo para podermos entender melhor e nos identificar no contexto nos encontrando de alguma forma na História. Nossas ações estarão sempre em conformidade com um tempo posterior ao que vivemos, pois só descobrimos isso quando há evolução no estudo das ciências humanas.


Em cada época da vida humana existe um propósito diferente a ser estudado e vem a corroborar com a mentalidade posterior a vivida.

Material produzido para atividade de portfólio em Historiografia e Teoria da História - Professora Semíramis Corsi Silva - [ 02/03/2014 - 19:16 (Protocolo: 6768708) ] .

domingo, 15 de dezembro de 2013

Resenha do Filme : " A Vida é Bela"

Autora da Resenha: Karen Hüsemann


Ficha técnica do filme A vida é bela:


Direção: Roberto Benigni
Produção: Gianluigi Braschi / Elda Ferri

Coprodução:
Mario Cotone
Agnès Mentre
John Rogers
Roteiro: Vincenzo Cerami
Roberto Benigni

Elenco:
Roberto Benigni - Guido Orefice
Nicoletta Braschi - Dora
Giorgio Cantarini - Giosué Orefice
Giustino Durano - Eliseo Orefice
Sergio Bini Bustric - Ferruccio Papini
Marisa Paredes - Mãe da Dora
Horst Buchholz - Doutor Lessing
Lidia Alfonsi - Guicciardini
Giuliana Lojodice
Amerigo Fontani - Rodolfo
Pietro De Silva - Bartolomeo
Francesco Guzzo - Vittorino
Raffaella Lebboroni - Elena
Claudio Alfonsi
Gil Baroni
Massimo Bianchi
Jürgen Bohn
Verena Buratti
Robert Camero
Ennio Consalvi
Giancarlo Cosentino
Aaron Craig - Soldado do tanque
Alfiero Falomi - Rei
Daniela Fedke
Antonio Fommei
Stefano Frangipani
Ernst Frowein Holger
Alessandra Grassi - Professora
Hannes Hellmann
Wolfgang Hillinger
Margarita Lucia Krauss - Soldado feminina do jantas das crianças
Patrizia Lazzarini
Maria Letizia
Concetta Lombardo - Gigliola
Maria Rita Macellari - Rainha
Carlotta Mangione - Eleonora
Franco Mescolini - Inspetor da escola
Francesca Messinese - Mulher da ópera
Inger Lise Middelthon
Andrea Nardi
Günther Pfanzelter - Soldado alemão

Apresentação


O filme “A Vida é Bela“ são dois filmes em um e conta a história do judeu Guido que se muda do campo para a cidade nos anos 30 onde se apaixona por uma professora chamada Dora depois de cinco anos eles estão casados e tem um filho chamado Josué Guido junto da sua família e seu tio eles são capturados e levados para um campo de concentração e Guido para amenizar o sofrimento do filho faz com que Giosué acredite que aquilo tudo não passa de uma grande brincadeira no qual se acumulam pontos e quem conseguisse mais pontos ganharia o tanque de guerra.

Enredo

A primeira parte do filme se passa na Itália, no ano de 1939, antes da guerra explodir e a perseguição aos judeus por Hitler, iniciar. A história inicia com a paixão do espirituoso judeu Guido pela italiana Dora, após vários encontros entre os dois. Guido, muito brincalhão sempre nos envolvendo com suas piadas quando se mete em situações muito constrangedoras e consegue sair delas de maneira brilhante, conquistando a simpatia de todos os que o assistem.

A segunda parte a história continua na Itália e durante a segunda grande guerra, o judeu Benigni, juntamente com seu filho Giosué ( interpretado por Giorgio Cantarini) já estão sendo levados para o campo de concentração nazista. Cena triste a qualquer um, porém com o toque irônico e divertido que Benigni dá ao personagem que faz de tudo para que seu filho tenha a visão diferente da realidade vivenciada naquele momento para os que consciência tinham. Inventando histórias, fazendo de tudo, uma fantasia para seu filho, Benigni protege-o de todo o mal que ronda no momento da guerra. Em todas as cenas podemos perceber dois sentidos: realidade e fantasia. O real e o inventado por Guido.

Em mais detalhes, o judeu Guido propõe um jogo ao seu filho Giosué, onde quem marcasse 1000 pontos, levaria um tanque de verdade para casa. O personagem, apaixonado pela vida, cria um ambiente de flores onde só tem guerra, para proteger seu filho.

A realidade era que Guido estava vivenciando momentos de horror dessa guerra e era obrigado a servir trabalhos forçados e nas cenas violentas que eram obrigados a assistir, Guido fala para Giosué que são fases do jogo ao qual eles estavam passando e quase ganhando. Na certeza de que a morte viria para ambos, o ator principal tenta não deixar que seu filho se aterrorize com o que era pra ele o destino certo. Nesse tempo, Dora fica sabendo que tanto seu marido como seu filho, estão no campo de concentração e resolve se entregar para ficar ao lado de ambos.

É retratado neste filme, as condições desumanas em que os judeus eram submetidos e Benigni, através de seu personagem soube como esconder muito bem esse sofrimento e dor de uma criança de 5 anos, seu filho. O tempo todo este pai cria a cada nova situação, elementos do jogo. Em algum momento a criança deve se esconder ou ficar em silêncio. Não deixando marcas da crueldade em sua personalidade.

Para Guido, a batalha tinha terminado, pois não sobrevive à guerra, mas salva seu filho, que era seu principal objetivo.

O final, quando chega o exército americano para libertar prisioneiros, vem acompanhado de um tanque de guerra que surge, para a criança. O jogo foi concluído e o tanque é seu prêmio prometido


Conclusão:

Assim devemos sempre lutar para que a realidade, por mais dura que se apresente, seja encarada de forma a estarmos vencendo este que pode ser um jogo da vida. O mais importante é dar um sentido a vida, pois a vida é bela quando a damos valor.




FIM



[ 15/11/2013 - 16:44 (Protocolo: 6684446)kAREN hUSEMANN ]

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Ilha das Flores

O premiadíssimo trabalho do diretor Jorge Furtado realizado em 1989 conta a história de um japonês, o Sr. Suzuki, plantador de tomates na região de Porto Alegre. Dona Anete, vendedora de perfumes, percorre a cidade em busca de consumidores para suas mercadorias. De tais vedas, surge o lucro. Com o lucro, Dona Anete vai a um supermercado de Porto Alegre e compra tomates e carne de porco. No documentário, muitas informações foram apresentadas através de uma linguagem científica com a intenção de “igualar” o ser humano por meio de descrições que denotam a raça humana. Em contrapartida, mostra o desigual tratamento dado aos “iguais” seres humanos, colocando-os inferiores aos porcos.

ESTAMIRA - BRASIL – 2006 121 min

Documentário. Estamira conta a história de uma mulher de 63 anos que sofre de distúrbios mentais e trabalha há mais de vinte anos no aterro sanitário do Jardim Gramacho, um local renegado pela sociedade, que recebe diariamente mais de oito mil toneladas de lixo produzido no Rio de Janeiro. Com um discurso eloqüente, filosófico e poético, a personagem central do documentário levanta de forma íntima questões de interesse global, como o destino do lixo produzido pelos habitantes de uma metrópole e os subterfúgios que a mente humana encontra para superar uma realidade insuportável de ser vivida.

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