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sábado, 15 de setembro de 2012

UMERU, ÍNDIO BORORÓ


''Cidade é boa e ruim. Ruim porque acaba com as árvores, acaba com os rios, com a natureza. Ìndio não pode viver assim. Ìndio não pode respirar assim. Civilizado também não pode viver assim. Mas civilizado tem muita pressa e entaão não liga pra viver. Quem tem muita pressa não vive direito, não ouve direito, não vê as coisas direito, não ama sua mulher, seus filhos, seus irmãos.
E civilizado vive sempre apressado. Difícil conhecer civilizado sem pressa. Muito, muito difícil."

''Civililzado é muito nervoso, não é tranquilo, não vê nada, não ouve muito. Por que civilizado derruba as árvores pra não usar? Por que civilizado joga bombas no rio para matar peixe? Por que civilizado mata as fêmeas prenhas? Voltando: agora Bororó tem que cuidar de roça. A roça é a mãe de Bororó. Antes os bichos eram os pais do índio. Tem que ter muito respeito pela natureza.


Read more: http://poesia-ambiente.blogspot.com/p/ambiente-sustentavel.html#ixzz26ascba53

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Caetano Veloso Clip dirigido por ele mesmo da música "Terra"

Ilha das Flores

O premiadíssimo trabalho do diretor Jorge Furtado realizado em 1989 conta a história de um japonês, o Sr. Suzuki, plantador de tomates na região de Porto Alegre. Dona Anete, vendedora de perfumes, percorre a cidade em busca de consumidores para suas mercadorias. De tais vedas, surge o lucro. Com o lucro, Dona Anete vai a um supermercado de Porto Alegre e compra tomates e carne de porco. No documentário, muitas informações foram apresentadas através de uma linguagem científica com a intenção de “igualar” o ser humano por meio de descrições que denotam a raça humana. Em contrapartida, mostra o desigual tratamento dado aos “iguais” seres humanos, colocando-os inferiores aos porcos.

ESTAMIRA - BRASIL – 2006 121 min

Documentário. Estamira conta a história de uma mulher de 63 anos que sofre de distúrbios mentais e trabalha há mais de vinte anos no aterro sanitário do Jardim Gramacho, um local renegado pela sociedade, que recebe diariamente mais de oito mil toneladas de lixo produzido no Rio de Janeiro. Com um discurso eloqüente, filosófico e poético, a personagem central do documentário levanta de forma íntima questões de interesse global, como o destino do lixo produzido pelos habitantes de uma metrópole e os subterfúgios que a mente humana encontra para superar uma realidade insuportável de ser vivida.

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