Autor: Leonel de Souza Neto
Covardemente fugindo do seu pranto
da realidade e do encanto,
se entrega ao seu mar alucinógeno
fazendo de sua própria mente, algo destrutivo.
Não se deixe levar pelo fogo do álcool jamais,
nem pela fumaça que lhe tranqüiliza,
só um tempinho e nada mais.
Não deixemos de lado as nossas virtudes,
lembre-se que há muitas atitudes
a tomar e arrebentar com as correntes,
do vício que lhe segura.
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Leonel Neto